top of page
PASSO 2

 

Viemos a acreditar que um Poder Superior a nós mesmos poderia devolvernosà sanidade.

 

Procura Incessante – Jó 14.16

 

 

Algo que poderia tornar difícil crer em Deus é que, frequentemente, a vida preceinjusta. Não pedimos para anscer em uma família disfuncional! Não emitimos qualquer opinião quanto aos maus tratos e às injustiças que sofremos! Não escolhemos a nossa predisposição para a dic’’cão. Entretanto, somos responsabilizados por coisas que nem mesmo podemos controlar. Com isso , fica difícil voltar a Deus como o Poder que poderestaurar a nossa sanidade. Deus parece pouco racional nas suas exigencias.

 

Jó conheceu esses sentimentos. Em meio ao seu sofrimento, manifestou: “Todos somos fracos des o nascimento; a nossa vida é curta e muito afitada. O ser humano é como a flor que se abre e logo murcha; como uma sombra ele passa e desaparece. Nada somos; então por que nos dás atenção?E quem sou eu para que me leves ao tribunal? O ser humano, que é impuro, nunca produz nada que seja puro.” (Jó 14.14) Essas são boas perguntas que a maioria de nós formulamos de uma forma ou de outra maneira. Jó persistiu no seu questionamento porque, no íntimo, cria que Deus era bom e justo,embora a vida não fosse assim. Jó foi sincero com as susas emoções e perguntas, masnunca deixou de procurar Deus.

 

Existe uma boa resposta à pergunta de Jó, a qual satisfará o nosso coração e anossa mente. Entretanto, tal resposta somente será encontrada por quem estiver disposto a passar pela dor e pela injustiça da vida e a continuar procurando Deus. Aquele que obuscar o encontrará. Além disso, nos braços amorosos do Senhor encontrará também as respostas que procura.

 

Nós Não Somos Deus – Daniel 4.19-33

 

Na sua ápoca, Nabucodonosor, rei da antiga Babilônia, foi a autoridade mais poderosa sobre a face da terra. Ele acreditava que era um deus e exigia ser adorado. Pormeio de Daniel, Deus dissa para ele. “E agora vou dar a explicação. Este sonho trata da sentença do Deus Altíssimo conto o senhor, ó rei: O senhor será expulso do meio dosseres humanos e ficara morando com os animais selvagens... até qu o senhor reconheçaque o Deus altíssimo domina todos os reinos do mundo e coloca como rei o homem que ele quer.”(Daniel 4.2425)

 

Aconteceu exatamento como Daniel havia explicado. No fim do período de isolamento, Nabucodonosor disse:... “eu olhei para o céu, e o meu juízo voltou”. Aí agradeci ao Deus Altíssimo e dei louvor e glória àquele que vive para sempre... Logo queo meu juízo voltou – continuou Nabucodonosor – eu recebi outra vez a minha honra, a minha majestade e a glória do meu reino,... com mais poder do que antes. Portanto, eu, orei Nabucodonosor, agradeço ao Rei do céu e lhe dou louvor e glória. Tudo o que ele faz é certo e justo, e ele pode humilhar qualquer pessoa orgulhosa.” (Daniel 4.3437)

 

Nós não somos Deus; nós temos de prestar contas a Deus, que é um poder maior.Esse poder superior pode curar nossas “loucuras” e recuperar nossa vida para se até melhor do que era antes do nosso período de “insanidade”. Deus fará isso somente seentrefarmos nossa vida a ele.

 

Escravidão Interior – Marcos 5.113

 

Quando estamos sob a influência da nossa adicção, o seu poder parece ter umaforça sobrenatual. Talvez possamos desistir da vida e lançarnosem comportamentosautodestruutivos com uma impulsividade imprudente. Talvez as pessoas tenham desistidode nós. Talvez se distanciem como se já estivéssemos mortos. Tanto se a nossa“insanidade” for autoinduzidacomo se tem uma origem mais sinistra, há um poderdiposto a nos devolver a sanidade e a integridade.

 

Jesus ajudou um homem que agia como um louco. “O homem vinha do cemitério,onde estava morando. Ninguém conseguia prendêlo,nem mesmo usando correntes.Muitas vezes já tinham amarrado as suas mãose os seus pés com correntes de ferro,mas ele quebrava tudo, e ninguém consguia dominálo.Passava os dias e as noites nosmontes e entre os túmulos, gritando e es ferindo de propósito com pedras”(Marcos 5.35).Jesus foi ao cemitério e avaliou a situação. Ele tratou com as forças das trevas queafligiam o homem e lhe deveolveu o juízo. Depois, o enviou para a sua casa para quecontasse aos seur amigos o que Deus havia feito por ele.

 

Talvez tenham so ido tão longe em nossa adicção que quebramos todas ascadeias. Lutamos para ser livres do controle da sociedade e dos nossos amados.Somente para descobrir que a nossa escravidão não vem de fontes externas. Toda aesperança parece perdida, mas, onde ainda há vida, ainda há esperança. Deus podetocar a nossa insanidade e nos devolver o juízo perfeito.

 

Recuperação pela Fé – Lucas 8.4348

 

A fé é a chave para trabalhar o segundo passo com sucesso. Para alguns de nós,a fé chega facilmente. Para outros, especialmente se experimentamos a traição, pode sermais difícil. Às vezes, pensamos que debemos esgotar todos os nossos recursostentando superar a nossa “enfermidade” adictiva antes de nos arriscar a crer em um Poder superior.

 

Quando Jesus viveu na Terra, era tão conhecido pelo seu poder de cura, que multidões de enfermos o seguiam constantemente. Um dia, “chegou uma mulher quefazia doze anos que estava com uma hemoragia. Ela havia gastado com os médicos tudoo que tinha, mas ninguém havia consguido curá la.Ela foi por trás de Jesus e tocou na barra da capa dele, e logo o sangue parou de escorrer... Aí Jesus disse: ‘Minha filha, você sarou porque teve fé! Vá em paz,’” (Lucas 8.4344,48)

 

Para alcançar a recuperação, devemos seguir o exemplo dessa mulher. Não podemos nos dar ao luxo de ficar esperando “curas” e evitar uma ação deliberada por falta de fé. Talvez tenhamos vivido com a nossa enfermidade por muitos anos, gastandoos nossos recursos em “curas” que são prometidas, mas sem obter resultados. Quandopudermos crer em Deus, o Poder superior a nós, e ter a fé para assumir a nossa própriarecuperação, encontramos o poder curador que estamos buscando.

 

Retorno Para a Sanidade – Lucas 15.11-24

 

Na progressão natural da adicção, a vida se degenera. De uma forma ou de outra,muitos d nós um dia acordamos e percebemos que estamos vivendo como um animal. O quanto isto está acontecendo depende da natureza da nossa adicção. Alguns de nós podemos estar vivendo como animais em termos de nosso ambiente féisico. Outros talvez sejamos escravos de nossas paixões animais; emoções tão fortes, que desumanizam anós e a outros.

 

Um jovem pediu a sua herança antecipadamente e saiu de casa. Quando ficousem dinheiro, as mulheres eram somente uma lembrança e a “euforia” já havia acabado,foi obrigado a apascentar porcos para ganhar a vida a duras penas. Quando já estava tãofaminho a ponto de ter inveja da comida dos porcos, entendeu que tinha um problema.“Caindo em si, ele pensou: ‘Quantos trabalhadores do meu pai tem comida de sobra, e euestou aqui morrendo de fome! Vou voltar para a casa do meu pai...’Então siu dali e voltoupara a casa do pai. – Quando o rapaz ainda estava longe de casa, o pai o avistou. E, commuita pena do filho, correu, e o abraçou, e beijou.” (Lucas 15.17,20)

 

O fato de termos a capacidade de reconhecer a nossa vida como algo degeneradoou demente demonstra que há esperança de uma vida melhor. Lembramonosdostempos em que a vida era boa e desejamos que volte a ser assim. Quando nos voltarmos para Deus, que é suficientemente poderoso para nos ajudar a construir algo melhor,descobriremos que o seu poder pode nos devolver a sanidade.

 

Acreditando na Recuperação – Romanos 1.1820

 

Dizer que “viemos a acreditar” sugere um processo. Acreditar é o resultado deconsiderar, dubidar, raciocinar e concluir. A habilidade de dar forma a uma fé é parte doque significa ser feitos parecidos com Deus. Isso envolve emoção e lógica e nos levaaação. Então, qual é o processo que nos leva a uma fé sólida e muda a nossa vida?

 

Começamos com as nossas experiências pessoais e vemos o que é que nãofunciona. Quando examinamos a nossa própria condição, compreedemos que não temospoder suficiente para vencer a nossa dependência. Tentamos com todas as nossasforças, mas sem nenhum resultado. Quando estamos suficientemente tranquilos paraescutar, ouvimos essa voz mansa e suave dentro de nós, que nos diz: “Existe um Deus eele é extremadamente poderoso.” O apóstolo Paulo disse isso da seguinte maneira: “Oque es pode conhecer a respeito de Deus está bem claro para elas [todas as pessoas],pois foi o próprio Deus que lhes mostrou isso”(Romanos 1.19).

 

Reconhecer as nossas fraquezas íntimas é o primeiro passo para a recuperação.Quando olhamos além de nós, descobrimos que há outros que lutaram contra umaadicção e se recuperaram. Sabemos que eles também eram incapazer de curar a simesmos, porém, agora, vivem livres das susas condutas adictivas. Concluímos que devehaver um Poder superior que os ajudou. Podemos ver as semelhanças entre as lutas dessas pessoas e as nossas e, com isso, chegamos ao conhecimento de que o nosso poderoso Deus pode nos restaurar a sanidade. Aqui é onde muitas pessoas se encontram quando se chega ao Passo Dois, e, no caminho para a recuperação, esse é um bom lugar para estar.

 

O Passo da Esperança – Hebreu 11.110

 

O Passo dois é mencionado com frequência, como o “passo da esperança”. Ao acreditar que um Poder superior a nós pode nos devover à sanidade, recordaremos como era viver com sanidade e teremos a fé para esperar que essa sanidade retorne.

 

‘O que é a fé?”, pergunta a Bíblia. “A fé é a certeza de que vamos receber ascoisas que esperamos e a prova de que existem coisas que não podemos ver.” (Hebreu11.1) Como podemos ter certeza de que algo que queremos vai acontecer, especialmentese todas as nossas esperanças foram frustradas? Como podemos arriscar acreditar quea vida que desejamos está esperando por nós na esquina?

 

A Bíblia nos diz que a chave está na natureza do Poder superior que olhamos. Asescrituras dizem que “quem vai a ele (Deus ) precisa crere que ele existe e querecompensa os que procuram conhecêlomelhor” (Hebreus 11.6). Se consideramos Deuscomo alguém que stá tentando nos ajudar, teremos desejo de buscálo.Mas, se a nossafé ainda não amadureceu até esse nível, podemos pedir aajuda. Um homem seaproximou de Jesus para lhe pedir que ajudasse o seu jovem filho que estava possuídopor um demônio. O homem disse a Jesus: “Se o Senor pode, então nos ajude. Tenhapena de nós! Jesus respondeu: ‘Se eu posso? Tudo é possível para quem tem fé’. Entãoo pai gritou: ‘Ajudemea ter mais fé ainda’”(Marcos 9.2224).Para começar podemospedir a Deus que nos ajude a ter mais fé. Então, poderemos lhe pedir coragem paraesperar um futuro melhor.

  • b-facebook
  • Twitter Round
  • b-googleplus
bottom of page